Cineasta sueco volta a criticar acidamente a hipocrisia da sociedade, agora com trama eat the rich que envolve o mundo da moda e um cruzeiro

Texto por Janaina Monteiro
Foto: Diamond Films/Divulgação
O cinema do sueco Ruben Östlund é feito para desafiar o espectador. Sua intenção é clara: instigar e provocar reações nada açucaradas com suas sátiras ácidas, recheadas de criatividade. E esse jeitinho sueco de criticar a hipocrisia da sociedade vem lhe rendendo cada vez prestígio entre a classe, sobretudo perante seus colegas europeus. ComTriângulo da Tristeza(Triangle Of Sadness,EUA/Suécia/Reino Unido/Alemanha/França/Turquia/Dinamarca/Grécia/Suíça/México, 2022 – Diamond Films), Ruben repetiu o feito deThe Square, de 2017 e levou mais uma vez a Palma de Ouro no Festival de Cannes, tornando-se o nono cineasta a ter duas palmas de ouro na história.
Sim, a exploração dos pobres pelos ricos, da situação oprimidoversusopressor, pode ter se tornado um…
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